Além do tradicional pulmão inflável gigante, haverá uma equipe de seis enfermeiros e três promotores, em frente ao prédio da Fiesp, orientando a população
Noventa por cento dos casos de câncer de pulmão estão ligados ao hábito de fumar. O tabagismo é ainda dos principais fatores de risco para outros tumores, como bexiga, língua, boca, laringe e estômago, sem falar em outras doenças pulmonares e cardiovasculares.
Por esse motivo, nesta quinta-feira (29/08), Dia Nacional de Combate ao Fumo, o Instituto Lado a Lado pela Vida realiza mais uma ação da campanha Respire Agosto. Trata-se de uma mobilização em frente ao prédio da Fiesp (Avenida Paulista 1313), em São Paulo, com objetivo de conscientizar a população sobre os males causados não apenas pelo cigarro convencional, mas também por charutos, cachimbos, narguilés e vaporizadores – também conhecidos como cigarros eletrônicos.
No local, seis enfermeiras orientarão a população sobre o diagnóstico precoce do câncer de pulmão, enquanto três promotoras ficarão responsáveis pela distribuição de material informativo para as pessoas que passarem em frente ao prédio da Fiesp. Além disso, o tradicional pulmão inflável gigante da campanha, de 6 metros de altura por 6 metros de largura e 1,5 metro de profundidade também será instalado no local, chamando a atenção da população.
Há dois anos, o LAL realiza a campanha Respire Agosto – mês de conscientização sobre câncer de pulmão, quando são elaboradas ações de impacto para convidar a população a cuidar do pulmão. A doença atingiu mais de 31 mil brasileiros no ano de 2018, mas mesmo com números tão impressionantes, a sociedade ainda não entende, de fato, a gravidade da neoplasia.
Brasileiros desconhecem o câncer de pulmão
Isso foi o que mostrou uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Datafolha, sob encomenda da biofarmacêutica AstraZeneca do Brasil e apoiada pelo Instituto Lado a Lado. O estudo ouviu mais de 2 mil voluntários, entre pacientes diagnosticados com a doença e população em geral, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Distrito Federal.
Segundo o levantamento, apesar de 97% da população dizer que conhece a doença, 70% acredita ser fácil diagnosticá-la precocemente – o que contradiz a realidade da doença, uma vez que apenas 20% dos casos são diagnosticados em estágios iniciais.
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