A manhã do dia 01 de setembro, sábado, foi dedicada para lutar pela preservação do Morro do Cruzeiro, o segundo ponto mais alto da cidade de São Paulo, com 998 metros. Do alto do morro é possível enxergar municípios como Mauá, Santo André e São Caetano no Sul, grande parte da zona leste e, em dias claros, as antenas instaladas na Avenida Paulista. O Morro do Cruzeiro representa 2% de toda a área verde da cidade, sendo uma reserva de Mata Atlântica, o bioma mais complexo da Terra que possui maior diversidade das espécies vivas do planeta.
Foi pensando nisso, que na um grupo de moradores e defensores da causa ambiental se reuniram e em parceria com a Subprefeitura São Mateus realizaram uma caminhada até o topo do morro, pois sua preservação é importante para a saúde da cidade e a qualidade da vida dos seus cidadãos. Além disso, outra reivindicação é que o Centro de Referência em Educação Ambiental seja criado, de forma que a área se torne um patrimônio público de grande importância, valorizando as propriedades existentes e atraindo investimentos para o desenvolvimento econômico e social da região.
O Parque poderá ser uma opção de lazer e turismo educativo, pois além de ter uma grande variedade de espécies da flora, de borboletas, pássaros e até de animais, podendo também conhecer a nascente do Córrego Aricanduva. A manutenção e preservação da mata auxiliará na captura dos gases de efeito estufa e no processo de redução do aquecimento global. Mas, o morro está sofrendo com a degradação ambiental, queimadas e ocupações irregulares podem comprometer o pouco que resta de Mata Atlântica na cidade.
Foram responsáveis pela atividade: Imobiliária Sertanista, Colégio Souza Gouveia, Escola Magalhães, Clínica Soler, Comissão de Festejos do Jd. Santo André e Jd. São Francisco, Rotary Club São Paulo (São Mateus), Rotary Kids São Mateus, Sarau Urbanista do Concreto, Força Cultural, Jornal Gazeta São Mateus, Jimp Uniformes e o apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) Ambiental.
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